domingo, 31 de maio de 2015

quarta-feira, 27 de maio de 2015

sempre a aprender....

Posted: 09 May 2015 02:19 PM PDT
São 4 os grandes motivos que me impedem de bater nos meus filhos e de ser firme defensora de uma educação sem agressão.

Eu sei que não vem mal ao mundo com uma palmada e também sei que em muitas situações ela funciona imediatamente. É verdade. Mas, mesmo assim, eu não o faço por 4 pontos:

1) o primeiro é porque eu não me revejo nessa situação e não faz parte de quem eu sou e desejo ser, bater. Não é um esforço que faça - sou mesmo assim e desejo manter -me. Isto quer dizer que esta é a minha natureza, a minha forma  de ser e como se trata de um comportamento, qualquer um de nós pode caminhar nesse sentido. Não de um dia para o outro e sim um dia após o outro.
O meu desejo é ser coerente com aquilo que eu penso, sou e faço e desejo que os meus filhos me vejam assim. Coerência pode implicar mudança de ideias :) Só quem não muda é que não evolui.

2) Os meus filhos podem levar-me ao desespero em determinadas situações mas a escolha do comportamento (se grito, se bato, se respiro fundo, se sou firme, assertiva ou simplesmente bato com a porta) é inteiramente minha. A forma como eu reajo sou eu que escolho. Ah, pois é!

3) Respeito os meus filhos - como qualquer pai - e sei que são pessoas em construção, que precisam de pais verdadeiros, honestos e também que os saibam orientar no seu crescimento. Pais com alguma inteligência e gestão emocional das suas próprias emoções. Pais que se passem com eles quando se têm de passar mas que escolham deixar a agressão - verbal ou física - de lado.

4) Respeito-me ao ponto de saber que eu sou mais forte que a vontade de os desfazer :) Previno as situações, penso nelas com frequência e tenho muito presente que, na maior parte das vezes, aquilo não é o fim do mundo!

Talvez a melhor estratégia resida na parentalidade pró-activa. Eu não posso evitar tudo mas posso prevenir, treinar, informar-me, estudar e estar em melhoria contínua o tempo todo.



daqui

domingo, 24 de maio de 2015

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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Pinterest Inspiração

Ando viciada no Pinterest, rápido e inspirador..

That Boho Chick: TopsNot so basic basics @liketoknow.it www.liketk.it/1kGMk #liketkitProenza Schouler PS1 Black, with just a touch of white.easy chic.my everyday style: a dress   cardigan combo!stripesLike everything about this look!

segunda-feira, 18 de maio de 2015

domingo, 17 de maio de 2015

quinta-feira, 14 de maio de 2015

O calor finalmente chegou e parece que veio para ficar....
Gostava de usar mais saias e calções, mas não me sinto tão confortável e dificilmente arranjo peças que goste e sinta conforto.
Então procuro sempre calças fluídas e fresquinhas para estes dias...

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

sempre a aprender....

Posted: 09 May 2015 03:13 PM PDT


Este vídeo mostra como, aparentemente, é simples raptar uma criança e, ainda por cima, levá-la a bem e pela mão.
Dá que pensar, dá medo... e daí que seja importantíssimo arranjar uma forma simples para que os miúdos consigam proteger-se. Qual é esta estratégia?

Ensina ao teu filho uma palavra pass. Diz-lhe que quando alguém o quiser levar - para lhe mostrar um gatinho, porque 'a tua mãe pediu-me para te vir buscar', o que for - ele que pergunte:
-'E qual é a palavra pass?'

E essa palavra ou expressão foi alguma coisa que combinaste com ele.
Treina.
Pede a um amigo teu que o teste.
Pede à mãe de um colega da escola que o faça.
Treina, treina, treina!

E por favor partilha este post, imprime-o, passa-o a outros pais, aos professores...!

Qual é a tua palavra pass?






daqui

terça-feira, 12 de maio de 2015

domingo, 10 de maio de 2015

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quinta-feira, 7 de maio de 2015

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quarta-feira, 6 de maio de 2015

para pensar

Posted: 04 May 2015 11:00 PM PDT
Escrevo muitas vezes sobre aquelas situações em que somos mais ríspidos e agressivos com os miúdos. Mas depois há aquelas situações em que temos muita dificuldade em colocar regras claras, em dizer 'não' sem receio.

Lembro-me há uns anos ter encontrado uma mãe que dizia que não lhe fazia sentido muita coisa. Porque razão haveria de proibir o filho de comer bolachas antes da sopa - afinal de contas não fazia mal. E também não lhe fazia confusão o filho não arrumar os brinquedos ou atirar com eles para o chão porque sabia que era uma fase. E o facto de ele só querer a mãe e menos todos os outros membros da família... era mesmo assim, era uma fase. Em contrapartida, esta mãe estava preocupada em elogiar o filho, assegurando que ele era muito amado [tinha planos para engravidar nos próximos meses e não o queria inseguro].

E eu sorri porque, possivelmente, a angústia daquela mãe era terrível.

A culpa agarra-se aos nossos ossos quando nos tornamos pais. E por isso é tão difícil educar porque não sabemos se estamos a fazer a coisa certa e sentimos-nos tantas vezes a ser injustos com eles... porque, na verdade, não faz assim tão mal quanto isso comer bolachas antes da sopa. Não é pecado, não ofende ninguém... e só lhe vai tirar a fome para o prato principal.

Não te vou dizer o que é certo ou errado fazer. Vou falar-te sobre frustração. Dizem que os miúdos têm de ser frustrados, contrariados. Que têm de aprender que não podem ter tudo. Estás a ler esta frase e estás a sentir o pequeno requinte de malvadez que existe nela?

Pois eu tenho uma opinião diferente acerca da frustração. Eu acho é que nós temos de perceber e aceitar que não vamos poder fazer todas as vontades aos nossos filhos e isso é mesmo assim. Quem vai ter de lidar da melhor forma com a frustração somos nós. Porque é muito mas mesmo muito frustrante ver um filho triste ou zangado connosco quase ao ponto da ira. Mas a vida é mesmo assim e isso faz parte da vida e do papel parental. Todos os pais têm o desejo legítimo de serem amados pelos seus filhos. E esse amor parece diminuir quando não podemos fazer tudo o que eles precisam e querem.

Mas não é porque não podemos tudo dar [seja pelo motivo que for] que devemos elogiar sem medida ou salvar sem regra. Lê este texto onde escrevo sobre o que penso sobre os elogios.

Por isso, da próxima vez que estivermos a fechar os olhos a uma coisa que nos pode parecer que é orientadora, convém pensar se estamos a ser negligentes ou permissivos ou se simplesmente não estamos a conseguir lidar com a nossa frustração que é ter, logo a seguir, uma criança zangada, triste e nós, deste lado, com o coração pequenino.

Faz parte da vida.


Daqui

segunda-feira, 4 de maio de 2015